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15 de agosto de 2012

13 de agosto de 2012

Falta de professores em disciplinas básicas pode comprometer ensino

Para preencher a grade dos alunos, as escolas têm de fazer adaptações. E isso acontece principalmente nas disciplinas de exatas.
São formas novas de procurar emprego, mas o começo é bem tradicional: na escola. Mas faltam professores de disciplinas elementares, em todo o Brasil.

Para preencher a grade dos alunos, as escolas têm de fazer adaptações. E isso acontece principalmente nas disciplinas de exatas. Imagine aprender química ou física com um professor que não é formado na área.

Pois essa é uma situação comum pelo Brasil. E uma séria ameaça para o futuro de um país que quer ser desenvolvido. O Bom Dia Brasil ouviu especialistas, professores e alunos.

“A gente fica sem estudar. Vai embora para casa, fica sem estudar”, lamenta um aluno.

“Desde o começo do ano não estou tendo aula. Ontem foi a reunião de pais. Na folhinha não apareceu nada de química”, afirma Jéssica Teixeira de Oliveira.

“Eles falam que vai chegar professor e nunca chega. Não tive nenhum dia de aula de química”, conta Ildiane Souza Santos.

E imagine aprender química ou física com um professor que não é formado na disciplina. Pois essa é uma situação comum no país. Segundo o Governo Federal, na educação básica, dos quase 60 mil professores que dão aulas de física, nem 10 mil são formados. Dos 53 mil que lecionam química menos de 15 mil têm diploma na matéria. O aluno sai perdendo.

“Em 1º lugar, ele não está tendo a aula que ele deveria receber por um profissional bem formado. O 2º grave problema: a química não é ensinada adequadamente no Ensino Médio. O que a gente observa é que ela é ensinada do ponto de vista de uma lousa como uma ciência experimental, em um quadro negro, em uma lousa. Portanto, ela não desperta a motivação na aprendizagem pelo assunto”, explica Mozart Neves Ramos, consultor do movimento ‘Todos pela educação’.

Em turma de química da USP, o professor aplicou um questionário para saber, entre outras coisas, o que os alunos pretendem fazer depois que se formarem. Dos 30 estudantes, apenas oito disseram que querem se tornar professores.

“O professor ganha por hora, trabalha em duas, três escolas para compor um salário e ele trabalha demais, o dia todo. Então isso eu acho que afasta demais o interesse dos alunos em seguir nessa carreira”, explica Flávio Antonio Maximiniano, professor de Química da USP.

“Eu tenho vontade de ser professora, eu gosto muito de dar aula, de ensinar, de lidar com crianças. Mas como eu sei que as condições hoje não são boas, infelizmente eu sei que omeu futuro talvez não fosse do jeito que eu gostaria, começando como professora”, lamenta a estudante de Química Flávia Caetano.

Segundo o movimento "Todos pela educação", cerca de 44% dos professores de química no Ensino Médio, além de não terem formação específica, não são formados nem mesmo em áreas de exatas, como física, ou matemática.

Fonte: G1

12 de agosto de 2012

10ª Questão - modelo Spaece - 1º ano

Sobre os ângulos A e B do triângulo abaixo, é correto afirmar que

A) A + B = 30º
B) A + B = 90º
C) A + B = 120º
D) A + B = 180º
E) A + B = 360º


10ª Questão - modelo Spaece - 2º ano

Fabrício percebeu que as vigas do telhado da sua casa formavam um triângulo retângulo, como desenhado abaixo.

Se um dos ângulos mede 68º, quanto medem os outros ângulos?
A) 22º e 90º.
B) 45º e 45º.
C) 56º e 56º.
D) 90º e 28º.
E) 12º e 90º.

10ª Questão - modelo Spaece - 3º ano

Observe os triângulos abaixo. O triângulo que tem ângulo obtusângulo é


A) M.
B) N.
C) P.
D) Q.
E) nenhum.

5 de agosto de 2012

ESTUDANTES BRASILEIROS CONQUISTAM MEDALHAS DE OURO, PRATA E BRONZE NA BULGÁRIA

A competição reuniu estudantes das universidades mais prestigiosas do mundo 



Estudantes brasileiros conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze na 19a. Competição Internacional de Matemática para Estudantes Universitários (IMC) na cidade de Blagoevgrad, na Bulgária. 

Renan Henrique Finder, Matheus Secco, Hugo Fonseca Araújo da PUC-Rio e Davi Lopes Alves de Medeiros da UFC conquistaram as medalhas de ouro (First Prize). Além das medalhas de ouro, os representantes brasileiros conquistaram outras 11 medalhas, sendo duas de prata (Second Prize) e nove de bronze (Third Prize). 

Neste ano, a competição contou com a participação de 318 estudantes representando mais de 70 instituições de ensino superior de todo o mundo. A delegação brasileira foi composta por 23 alunos das equipes olímpicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Instituto Militar de Engenharia (IME), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Unicamp, Fundação Getúlio Vargas (FGV-Rio), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e USP de São Carlos, lideradas pelos professores Samuel Barbosa Feitosa de Salvador (BA) e Fábio Dias Moreira do Rio de Janeiro (RJ). 

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